sábado, 8 de maio de 2010

Voltamos para o Brasil há 4 meses. Estamos ainda morando na casa da minha mãe, até nossos inquilinos sairem de nossa casa em Valinhos. Isso será em 15 dias. Hoje, resolvi entrar no blog para ver o que iria sentir. Quando comecei a olhar o slide, desatei a esguichar lágrimas e alguns soluços. Este periodo foi como um sonho lindo que teve seu começo, meio e fim. Ir para Portugal e ir conhecendo e descobrindo novos cantos, paisagens, lugares, foi como o abrir da Porta da Esperança do Silvio Santos. Imagine, o abrir lento daquelas portas. Quando sinto saudades, eu sinto saudades deste sentimento de liberdade junto com beleza, capacidade, surpresibilidade constantes. Claro que não era assim o tempo todo, mas o sentimento de fundo era este. Não me canso de agradecer e lembrar sempre que este sentimento está dentro de mim. Não preciso estar buscando fora esta sensação, posso achar isso aqui mesmo, agora. Posso escolher agora sair, passear, conhecer lugares novos, paisagens novas aos meus olhos, sensações novas ao meu corpo. A viagem para fora representa a viagem para dentro e esta, está sempre em nosso poder.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

nomes engraçados

Estava com a Fifa indo ver o Babi tocar em "Moita", um local localizado próximo a "Baixa da Banheira". Perdidas, mas sabendo estarmos bem próximas de Moita, paramos para perguntar a um homem que enchia o seu tanque de gasolina.

- Estamos em "Baixa da Banheira", certo?

- Não, não

- Então onde é aqui?

- Aqui é "Chão Duro"

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Vou contar uma coisa curiosa

..que aconteceu comigo no terceiro dia após ter chegado em Portugal. Antes vou voltar ao dia exato em que cheguei, para que se alguem realmente ler esta estória, entender o enquadramento do episódio do terceiro dia.
São Paulo – Madrid – Lisboa. Horas de atraso dos voos 8h. Horas entre entrar no primeiro avião e sair no terceiro e último 20h.

Eu e o Babi chegamos no aeroporto de Lisboa com Léo e Lu. Colocamos as malas no carro de dois lugares do Gustavo que nos recebeu muito bem, e pegamos um onibus até a estação de trem que nos levaria para Paço D´Arcos. As crianças dormiram no percurso. ,Então entre descer do onibus, ir a pé ao trem, pegar o trem, trocar de trem e pegar um taxi, as crianças estavam dormindo no nosso colo. O Léo no meu e a Luiza no do Babi. Chegamos na imobiliária e mais 1h e 30 mais ou menos até fazer a portuguesa não mudar de ideia quando entendeu que o fiador não seria portugues e sim nosso grande amigo brasileiro Gustavo.
Exautos, descabelados, sujos, suados, entramos finalmente do apartamento quando me deparei com uma sujeira de meses sem limpar. Ok, sem problema nenhum, aliás até agora, não havia tido mesmo nenhum problema, tamanha era a minha felicidade. E o apartamento era lindo, com uma vista estonteante. Problema? Vamos comprar produtos de limpeza e acessórios, em 1h eu limpo isso tudo. Sem mobilia, ainda mais fácil.
Durante tres dias que seguiram, fui limpando tudo, arrumando as roupas nos armários, cantando e vibrando esta felicidade junto com as crianças por perto brincando e desarrumando o que podiam.
No terceiro dia resolvi por o nariz para fora de casa. Até aí não precisei, nem queria, tão lindo e gostoso era o apartamento mesmo sem nenhuma mobilia (a não ser nossas colchões).

A segunda parte fica para outro dia. E se você leu a estória, escreve alguma coisa pô.

sábado, 17 de outubro de 2009

Lisboa, Menina e Moça