segunda-feira, 30 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

nomes engraçados

Estava com a Fifa indo ver o Babi tocar em "Moita", um local localizado próximo a "Baixa da Banheira". Perdidas, mas sabendo estarmos bem próximas de Moita, paramos para perguntar a um homem que enchia o seu tanque de gasolina.

- Estamos em "Baixa da Banheira", certo?

- Não, não

- Então onde é aqui?

- Aqui é "Chão Duro"

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Vou contar uma coisa curiosa

..que aconteceu comigo no terceiro dia após ter chegado em Portugal. Antes vou voltar ao dia exato em que cheguei, para que se alguem realmente ler esta estória, entender o enquadramento do episódio do terceiro dia.
São Paulo – Madrid – Lisboa. Horas de atraso dos voos 8h. Horas entre entrar no primeiro avião e sair no terceiro e último 20h.

Eu e o Babi chegamos no aeroporto de Lisboa com Léo e Lu. Colocamos as malas no carro de dois lugares do Gustavo que nos recebeu muito bem, e pegamos um onibus até a estação de trem que nos levaria para Paço D´Arcos. As crianças dormiram no percurso. ,Então entre descer do onibus, ir a pé ao trem, pegar o trem, trocar de trem e pegar um taxi, as crianças estavam dormindo no nosso colo. O Léo no meu e a Luiza no do Babi. Chegamos na imobiliária e mais 1h e 30 mais ou menos até fazer a portuguesa não mudar de ideia quando entendeu que o fiador não seria portugues e sim nosso grande amigo brasileiro Gustavo.
Exautos, descabelados, sujos, suados, entramos finalmente do apartamento quando me deparei com uma sujeira de meses sem limpar. Ok, sem problema nenhum, aliás até agora, não havia tido mesmo nenhum problema, tamanha era a minha felicidade. E o apartamento era lindo, com uma vista estonteante. Problema? Vamos comprar produtos de limpeza e acessórios, em 1h eu limpo isso tudo. Sem mobilia, ainda mais fácil.
Durante tres dias que seguiram, fui limpando tudo, arrumando as roupas nos armários, cantando e vibrando esta felicidade junto com as crianças por perto brincando e desarrumando o que podiam.
No terceiro dia resolvi por o nariz para fora de casa. Até aí não precisei, nem queria, tão lindo e gostoso era o apartamento mesmo sem nenhuma mobilia (a não ser nossas colchões).

A segunda parte fica para outro dia. E se você leu a estória, escreve alguma coisa pô.